sábado, 1 de maio de 2010

10

Quero falar da liberdade
Do grito ensurdecido
Do homem absurdo
E do passo apressado
Do homem do cotidiano
Como questões tão mundanas podem...
Não, não conclua!
Ser vil, servil
E tão arrogante
Volta ao silêncio, enfim.

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