sexta-feira, 7 de maio de 2010

11 (de 1999 acho)

A inquietude n’alma
Minha mão insone
A falta de inspiração
Talvez não faça história
Talvez seja mesmo
Mais um diário medíocre
Nada sei de redondilhas
Não gosto de rimas
Talvez não seja poesia
Talvez não seja vanguarda
Mas a alma...
Como flâmula ao vento
Como um dia ao léu
Embalde agita-se
Nada sei de poesia
Mas conheço de infância
O inclemente vazio

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